domingo, 6 de abril de 2008

Pedaços

Ele começa a recolher os cacos de vidro das taças que foram quebradas durante a discussão. Ele nã acredita que aquilo aconteceu, era pra ser um dia especial "As taças...foram presente de casamento...quanto tempo faz...". Ele ainda ouve o silencio que o choro dela provoucou em seu coração, recolhendo os cacos de vidro e vendo os seu reflexo refletido da mesma forma que as taças, em pedaços. "Quanta bobagem! Como começou Meu Deus!!! O Que fizemos!!!". E no meio das taças, ele encontra um retrato, também quebrado, e se lembra dos bons momentos qu tiveram juntos. "Justo hoje!? Por que?". Olha os presentes que eles iam trocar e chora ao ver que tinha um cartão junto do Cd preferido deles, com música do prmeiro beijo. Ele tinha vontade de sumir, se pudesse, escorria pelo ralo da pia, se desfaria assim como uma nuvem ou como os sentimentos mais frageis.
Ela retorna:
_ Oi,- diz com a voz trêmula.
_Oi - diz ele quase sem voz.
_ Posso te ajudar?
_ Pode...
E eles começam a recolher tudo e botar num saco de lixo, como se os restos fossem a briga deles e quando terminassem estaria tudo esquecido. Ela se corta com um dos cacos. Então ele percebe, as palvras são como os cacos, podem fazer feridas que não sangram...mas isso não as torna mais fáceis de cicatrizar.
_ Você me perdoa? - Ele pergunta soluçando.
Ela hesiat por um instante e olha ele com os olhos enevoados pelas lágrimas.
_ Claro.
Eles se abraçam.
Algumas coisas te ferem, outras te curam, se você pode ferir, pode curar, e tudo com o mesmo poder: o das palavras. Tenha cuidado quando for falar.

O Retorno Homeopático

Uff...Uff..Pessoal, to de volta...ou quase! Nos finais de semana, sempre que eu puder estarei olhando os blogs da galera, comentando e essas coisas que um "blogueiro" faz. para não perder o custume eu postarei algo no texto seguinte, grande abraço a todos!