A moça: Karine
O garçom: Ziggy
O rapaz : Fernando (eu)
deleitem-se
http://inegociavel.blogspot.com/2008/08/monlogo-interior.html
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
terça-feira, 12 de agosto de 2008
A cronica de Cronos
Cronos: segunda a mitologia grega, o decimo segundo titã. filho de Gaia (a terra) e Urano (o céu). a pedido de sua mãe e com a ajuda dos outros titãs e com uma foice, venceu o pai e tomou o seu lugar se tornando então Deus do Tempo. Tempo...todos sabemos o q é isso não é? acho q não. é aquela tipica situação: "se ninguém me perguntar eu sei, mas se perguntar, eu não sei explicar". o tempo é isso que está escoando enquanto eu digito este texto,enquanto vc faz suas tarefas diárias, enquato aquela pessoa vem e conversa com vc, enquanto vc anda até sua casa depois de um dia stressante de trabalho, enquanto aquele garoto pobre passa fome, enquanto aqueles dois amantes olham no relógio esperando para se verem. isto é o tempo. eis minha questão: "o que fazemos com nosso tempo?". o tempo é valiosíssimo!!! já parou pra pensar no que você verá quando olhar pra trás? perdão ser nostálgico ou intimista demais, mas isso me "acerta" a cabeça todos os dias. Vivemos bem nossas vidas? aproveitamos cada momento? ou ficamos nos lamentando, em um canto, esperando passivamente algo acontecer. participamos da vida ou apenas assistimos ela? fazemos algo para aproveitar a vida ou esperamos a morte chegar? pode paracer um texto de auto-ajuda mas lá vai: curta cada momento. diga aos outros o que vc pensa (principalamente se for coisas boas). tente não magoar quem vc gosta e quem gosta de vc. lute por aquilo que acredita. não desanime diante dos obstáculos, levante a cabeça e continue em frente. não tenha vergonha de pedir ajuda, de dizer o que sente, de mostar suas opinioes. não gaste seu tempo com futilidades. dedique um pouco do seu tempo só pra você. cante uma canção, ria, chore, brinque,saia para passear, olhe, converse,pense. ajude os outros quando eles precisarem. sorria. olhe o céu. observe as pequenas coisas. pratique exercicios. Viva.
Assim o temp não será um fantasma com uma foice, mas sim, algo que ao olharmos pra trás diremos: "Foi excelente!"
Assim o temp não será um fantasma com uma foice, mas sim, algo que ao olharmos pra trás diremos: "Foi excelente!"
terça-feira, 22 de julho de 2008
Sindrome do Fantasma dos Natais Futuros
O que separa um ser humano de outro? qual a distancia que pode existir? o que poderia acontecer se você falasse com aquela pessoa naquele momento? Já se perguntou isso? eu me perguntoo tempo todo? Chamo isso de Sindrome do Fantasma dos Natais Futuros. Tento entender qual a importancia de cada ação de cada um para o mundo todo.Parece papo de filme de ficção cientifica? concordo. Mas, você já deve ter pensado: " e se eu tivesse dito pra ela que eu amava ela, o que teria acontecido?" ou "e se eu tivesse dito não naquele instante, será que tudo teria sido diferente?". Resposta: Jamais saberemos. Eu gosto de observar aqueles lugares lotados de pessoas. sabe, aqueles engarrafamentos, aqueles onibus cheio de pessoas diferentes que não se olham, aqueles elevadores lotados, aqueles consultorios médicos. Você já reparou que ninguém fala com ninguém se não tiver algo em comum? Você senta num banco e tem uma pessoa sentada no banco a sua frente. Vocês nunca se viram. Se nenhum falar nada, rpovavelmente nunca se falarao denovo. e isso acontece. perdemos a chance de descobrir um tesouro. O mundo inexplorado que é o outro. deve estar se perguntando "então essa é a distancia que separa as pessoas, um banco?". Acho que é um pouco maior que isso. acho que é medo, ou arrogancia, ou solidão, ou simplesmente preguiça. Você já parou pra pensar que aquele cara pode vir a ser seu melhor amigo, ou aquela garota pode vir a ser seu grande amor? e o que você fez? nada. não disse nada. e se ele for apenas um cara legal? bem, você teve um papo agadavel. se for uma pessoa desagradável? bem, nem todos o são. O fato é: se não tentar, não saberá. parece loucura: talvez seja, mas prefiro me arriscar. sartre disse: "o inferno são os outros". discordo. "o paraíso são os outros e nós mesmos".
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Pois é
Então estou eu aqui. depois de muito sufuco, correria, trabalhos, porvas e blábláblá. dessa vez creio q vou postar mais seguido. não sei por quanto tempo vou postar seguido, espero q seja mais do q eu imagino. agora estou de férias então dámais tempo, mas depois só a Deus pertence. grande abraço a todos!
domingo, 6 de abril de 2008
Pedaços
Ele começa a recolher os cacos de vidro das taças que foram quebradas durante a discussão. Ele nã acredita que aquilo aconteceu, era pra ser um dia especial "As taças...foram presente de casamento...quanto tempo faz...". Ele ainda ouve o silencio que o choro dela provoucou em seu coração, recolhendo os cacos de vidro e vendo os seu reflexo refletido da mesma forma que as taças, em pedaços. "Quanta bobagem! Como começou Meu Deus!!! O Que fizemos!!!". E no meio das taças, ele encontra um retrato, também quebrado, e se lembra dos bons momentos qu tiveram juntos. "Justo hoje!? Por que?". Olha os presentes que eles iam trocar e chora ao ver que tinha um cartão junto do Cd preferido deles, com música do prmeiro beijo. Ele tinha vontade de sumir, se pudesse, escorria pelo ralo da pia, se desfaria assim como uma nuvem ou como os sentimentos mais frageis.
Ela retorna:
_ Oi,- diz com a voz trêmula.
_Oi - diz ele quase sem voz.
_ Posso te ajudar?
_ Pode...
E eles começam a recolher tudo e botar num saco de lixo, como se os restos fossem a briga deles e quando terminassem estaria tudo esquecido. Ela se corta com um dos cacos. Então ele percebe, as palvras são como os cacos, podem fazer feridas que não sangram...mas isso não as torna mais fáceis de cicatrizar.
_ Você me perdoa? - Ele pergunta soluçando.
Ela hesiat por um instante e olha ele com os olhos enevoados pelas lágrimas.
_ Claro.
Eles se abraçam.
Algumas coisas te ferem, outras te curam, se você pode ferir, pode curar, e tudo com o mesmo poder: o das palavras. Tenha cuidado quando for falar.
Ela retorna:
_ Oi,- diz com a voz trêmula.
_Oi - diz ele quase sem voz.
_ Posso te ajudar?
_ Pode...
E eles começam a recolher tudo e botar num saco de lixo, como se os restos fossem a briga deles e quando terminassem estaria tudo esquecido. Ela se corta com um dos cacos. Então ele percebe, as palvras são como os cacos, podem fazer feridas que não sangram...mas isso não as torna mais fáceis de cicatrizar.
_ Você me perdoa? - Ele pergunta soluçando.
Ela hesiat por um instante e olha ele com os olhos enevoados pelas lágrimas.
_ Claro.
Eles se abraçam.
Algumas coisas te ferem, outras te curam, se você pode ferir, pode curar, e tudo com o mesmo poder: o das palavras. Tenha cuidado quando for falar.
O Retorno Homeopático
Uff...Uff..Pessoal, to de volta...ou quase! Nos finais de semana, sempre que eu puder estarei olhando os blogs da galera, comentando e essas coisas que um "blogueiro" faz. para não perder o custume eu postarei algo no texto seguinte, grande abraço a todos!
terça-feira, 4 de março de 2008
Eu por eu mesmo
Sempre gostei de ler e escrever. Desde pequeno eu me sentava com um livro na mão e passava horas lendo. Tudo começou com gibizinhos da Turma da Mônica e do Pato Donald, depois fui apresentado por meu tio ao lendário Sherlock Holmes. Fiquei fascinado, tanto que influenciou até o que eu escrevia. Eu fazia quadrinhos humorísticos e passei a criar historias de mistério e suspense.
Falei parar meu tio que havia gostado dos livros do Sherlock Holmes e ele me presentou com vários livros, não só do o detetive de Conan Doyle mas muitos outros autores e personagens. Comecei a freqüentar a biblioteca da cidade e fui descobrindo grandes nomes como Shakespeare, Balzac, Dante, Dostoievski, Verne, etc.
Os meus preferidos eram aqueles livros fantásticos, com bastante fantasia, ficção, surrealidade. Gostava de ficar imaginando aqueles mundos. Imaginava também como seriam os autores dos livros que eu lia, de onde vinham as idéias deles, o que eles haviam lido, o que eles haviam vivido.
Certo dia, um amigo me perguntou: “por que você não escreve um livro também?”.
Eu achei a idéia fantástica e investi. Com 13 anos eu escrevi “O Lobo”, mas depois de terminado, eu reli e não achei que fosse aquilo que eu queria dizer, percebi que era mais difícil do que eu imaginava.
Continuei lendo e imaginava como seria aquele panteão de escritores e todas as suas inspirações. Imaginava eles sentados em seus “locais de inspiração”, em seus “portos seguros”, debruçados e canalizando tudo aquilo que sentiam, o que pensavam, o que sonhavam. O meu local de inspiração estava mais perto do que eu supunha: meu quarto.
Saía para andar, olhar em volta, buscar algo, reparar em coisas que ninguém repara. Não era fácil, ainda mais quando as questões existenciais que todos nos perguntamos me atingiram em cheio. Através dessas questões, decidi escrever outro livro, e com 15 anos escrevi “O Imortal”. Foi muito bom escrevê-lo, foi prazeroso, mas ainda faltava algo.
Dei um tempo para escrita e continuei lendo, ganhei o apelido de “caro leitor”. Lia tudo, tudo mesmo, um pouco de psicologia, de medicina, livros do colégio, até bulas de remédio e dicionários eu cheguei a ler.
Sem saber qual profissão escolher, entrei para o SENAI por influencia de meu pai, mas depois de um tempo descobri que mecânica, elétrica e metalurgia não eram “bem” o que eu queria. Depois de algumas brigas e discussões com meu pai eu saí do SENAI e entrei na faculdade, a FAPA: queria ser professor de Português e Literatura.
Conheci pessoas fantásticas, expandi meus horizontes, tive aulas que mexeram comigo e me davam cada vez mais a certeza de que aquele era o meu lugar, era aquilo que eu queria.
Vi que eu não era o único que gostava de escrever e aquilo reacendeu a chama dentro de mim. Voltei a escrever, fazendo contos, crônicas e pequenos textos. Criei um blog onde divulgo alguns desses textos e posso discutir com o pessoal sobre os meus textos e os textos deles, tudo num clima de amistoso e de crescimento cultural.
Me perguntei certa vez porque eu escrevia. A resposta foi inesperada: claro, por prazer, mas havia algo mais, era um desejo semelhante ao do personagem de meu segundo livro, eu queria ser lembrado. Queria fazer algo bom e profundo que pudesse tocar as pessoas, pudesse fazer com que elas não esquecessem aquelas palavras e nem quem as escreveu. Poder passar adiante aquilo que aprendi, aquilo que vivi, aquilo que senti. É tudo que tenho dentro de mim: meus pensamentos, meus sonhos, minhas emoções. Agora começo a entender os escritores. Talvez eu esteja no caminho certo.
Peço desculpas a todos por não poder entrar commais frequencia no blog, mas o motivo é que recomeçaram minhas aulas, então vai ficar difcil. creio que minhas postagen, bem como meus comentários em outros blogs vão diminuir. Peço desculpas e espero que apreciem os textos :)
Falei parar meu tio que havia gostado dos livros do Sherlock Holmes e ele me presentou com vários livros, não só do o detetive de Conan Doyle mas muitos outros autores e personagens. Comecei a freqüentar a biblioteca da cidade e fui descobrindo grandes nomes como Shakespeare, Balzac, Dante, Dostoievski, Verne, etc.
Os meus preferidos eram aqueles livros fantásticos, com bastante fantasia, ficção, surrealidade. Gostava de ficar imaginando aqueles mundos. Imaginava também como seriam os autores dos livros que eu lia, de onde vinham as idéias deles, o que eles haviam lido, o que eles haviam vivido.
Certo dia, um amigo me perguntou: “por que você não escreve um livro também?”.
Eu achei a idéia fantástica e investi. Com 13 anos eu escrevi “O Lobo”, mas depois de terminado, eu reli e não achei que fosse aquilo que eu queria dizer, percebi que era mais difícil do que eu imaginava.
Continuei lendo e imaginava como seria aquele panteão de escritores e todas as suas inspirações. Imaginava eles sentados em seus “locais de inspiração”, em seus “portos seguros”, debruçados e canalizando tudo aquilo que sentiam, o que pensavam, o que sonhavam. O meu local de inspiração estava mais perto do que eu supunha: meu quarto.
Saía para andar, olhar em volta, buscar algo, reparar em coisas que ninguém repara. Não era fácil, ainda mais quando as questões existenciais que todos nos perguntamos me atingiram em cheio. Através dessas questões, decidi escrever outro livro, e com 15 anos escrevi “O Imortal”. Foi muito bom escrevê-lo, foi prazeroso, mas ainda faltava algo.
Dei um tempo para escrita e continuei lendo, ganhei o apelido de “caro leitor”. Lia tudo, tudo mesmo, um pouco de psicologia, de medicina, livros do colégio, até bulas de remédio e dicionários eu cheguei a ler.
Sem saber qual profissão escolher, entrei para o SENAI por influencia de meu pai, mas depois de um tempo descobri que mecânica, elétrica e metalurgia não eram “bem” o que eu queria. Depois de algumas brigas e discussões com meu pai eu saí do SENAI e entrei na faculdade, a FAPA: queria ser professor de Português e Literatura.
Conheci pessoas fantásticas, expandi meus horizontes, tive aulas que mexeram comigo e me davam cada vez mais a certeza de que aquele era o meu lugar, era aquilo que eu queria.
Vi que eu não era o único que gostava de escrever e aquilo reacendeu a chama dentro de mim. Voltei a escrever, fazendo contos, crônicas e pequenos textos. Criei um blog onde divulgo alguns desses textos e posso discutir com o pessoal sobre os meus textos e os textos deles, tudo num clima de amistoso e de crescimento cultural.
Me perguntei certa vez porque eu escrevia. A resposta foi inesperada: claro, por prazer, mas havia algo mais, era um desejo semelhante ao do personagem de meu segundo livro, eu queria ser lembrado. Queria fazer algo bom e profundo que pudesse tocar as pessoas, pudesse fazer com que elas não esquecessem aquelas palavras e nem quem as escreveu. Poder passar adiante aquilo que aprendi, aquilo que vivi, aquilo que senti. É tudo que tenho dentro de mim: meus pensamentos, meus sonhos, minhas emoções. Agora começo a entender os escritores. Talvez eu esteja no caminho certo.
Peço desculpas a todos por não poder entrar commais frequencia no blog, mas o motivo é que recomeçaram minhas aulas, então vai ficar difcil. creio que minhas postagen, bem como meus comentários em outros blogs vão diminuir. Peço desculpas e espero que apreciem os textos :)
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Special Thanks!
And The Oscar goes to... não, perái, não era bem isso que eu queria dizer. Estou aqui para distribuir os selos do Destino! ok,não são do destino...não, também não possuem poderes mágicos! o que fazem? oras! são legais! (sorri)
Dedico os selos de numero 1 e 2 para Babi, do blog Reflexos e Reflexoes,por seus belos textos poéticos que nos fazem realmente refletir sobre nós mesmos e sobre a vida, para o o blog O Último Apague a Luz, de Clara Mazini, pelos seus textos que apesar de serem pequenos, são (quem diria?) incrivelmente na mosca, retratando temas de uma leveza ímpar e para Hélder e seu blog Ótica de um Míope, que faz lembrar muitos escritores humoristicos e tem tudo pra dar certo.
O selo número 3 eu dedico para meu grande amigo Mr Zig, pelo seu esplendoroso blog Pesar de Alma, onde ele trata sobr euma infinidade de temas que dizem respeito a cada um de nós, falando de amor, tristeza, alegria, medo, solidão, tudo de uma forma muito poética e com metáforas muito ricas e bem construidas e o selo 3 também vai para a garota Proibida e seu blog Liberdade em Suspensão , onde essa garota fala sobre amor, encontros, desencontros, apaixonites, dores e tudo o que passa pela cabeça de uma adolescente, tudo escrito com um "q" de "sou legal, mas se bobear, vc dança!
O selo de número 4 vai para Hélder, e seu blog Ótica de um Míope, um blog extremamente bem humorado, recheado de situaçoes inusitados do cotidiano a qual nenhum de nós está livre! e o selo 4 vai também para o blog Reflexos e Reflexoes,porque o blog da Babi é tudo de bom!
O selo 5 vai exclusivamente para o blog Reflexos e Reflexões, da Babi ( tá parecendo o Senhor dos Anéis, recebendo todos os oscars), porque ela merece.
O selo número 6 vai para Hélder, e sua Ótica de um Míope, pelos brilhantes textos escritos. e vai também para Ana e seu maravilhoso Cais de Sonhos, um blog muito bonito onde os sonhos vem desembarcar para que novos entrem e possamos seguir viagem.
O selo número 7 foi conquistado por Juliana Caribé, com o seu brilhante Quintal de Cores, um blog cheio de vida e de cor,literalmente, onde ela fala sobre tudo de um jeito simpatico e inteligente criando também desafios, como de responder a certas perguntas, também conquistado por Ana e o Cais de Sonhos, onde ela fala dos sentimentos, sejam eles quais forem, com poesia e maestria, como o capitaão de um navio que sabe o rumo a seguir, e para a garota Proibida e a Liberdade em Suspensão, abordando de uma forma bem incisiva os relacionamentos na tão dificil idade da adolescencia.
O selo de número 8 vai para Juliana Caribé e o Quintal de Cores, porque ela o blog é belíssimo, muito colorido, bem arranjado, cheio de fotos e dá uma sensação bao só de entrar nele e para a garota Proibida e a sua Liberdade em Suspensão, por ser um blog com um clima bem Power girl.
O selo de número 8 vai para Juliana Caribé e o Quintal de Cores, porque ela o blog é belíssimo, muito colorido, bem arranjado, cheio de fotos e dá uma sensação bao só de entrar nele e para a garota Proibida e a sua Liberdade em Suspensão, por ser um blog com um clima bem Power girl.
O selo de número 9 vai para Juliana Caribé (oras, chegou de mansinho e ficou com 3 selos!) e o Quintal de Cores, porque se vc não conferiu, confira! e para Ana e seu Cais de Sonhos, que tem leveza e intensidade, harmonia e caos, musica e dissonacia, contribuindo para o seu blog formidável.
e agora que chegamos ao meio da nossa comemoração...meio? hauhauahauhau! perdão! ao fim! espero que tenham gostado, tenham se divertido, foram belissimas atuaçoes, fico chateado de infelizmente não poder mandar nehum selo para Felipe Garcia e o seu brilhante Mundo de Sofisma e nem mais algum para Mr Zig e seu Pesar d Alma, porque todos os selos que possuo eles também possuem. tudo bem, damas, por favor, pela direita, rapazes pela esquerda,sem empurrão, não deixe comida cair no chão, umabraço e até a proxima!
MUITO IMPORTANTE: para saber qual selo é qual selo, digo, qualo número de cada selo, consulte ao lado,no blog, ou simplesmente conte-os de baixo para cima que vc descobrirá. qualquer dúvida, reclamação ou comentário, sinta-se a vontade!
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
O vento
Ele se acorda e olha para o lado, na esperança de vê-la deitada ao seu lado e poder ouvir sua respiração. Toma banho e suas lágrimas se confundem a água. Escova os dentes e não tem coragem de olhar para o espelho. Ele vai até o mercadinho próximo a sua casa, atravessando aquela rua de chão batido, tão batido quanto seu coração. O céu está nublado, um dia frio com bastante vento. Ele põe algumas coisas no cesto e passa entre aqueles poucos corredores do mercadinho. Aquilo dava a ele uma sensação de segurança, de acolhimento, de calor, pra fugir do frio da rua. Não tinha muitas pessoas no mercadinho, mas eram seus conhecidos. Ele vai até o caixa e ela o cumprienta, diz que está sentida pelo que aconteceu e desvia o assunto para o clima. Ele escuta a triste música que se ouvia no radinho do caixa. Volta trazendo o pão, o queijo e outras coisas em uma sacola e olha para o jardim, não está mais belo como antes, as rosas estão mortas, e ervas crescem por toda parte, junto com o mato. Na mesa, apenas um prato. A sala perdeu aquele perfume que retirava qualquer dor e angustia, parecendo que o perfume era um bálsamo restaurador. Até o cachorro sente falta dela, pobre Bud. Tem espaço no roupeiro e ao olhar as roupas dela, parece que as roupas ainda esperam que ela volte e as vista. A TV está tediosa e aquele barulho incessante do telefone que não toca. O portão bate e ele corre para ver,mas é só o vento. A cama parece tão grande e tão fria. Vai ser dificil sem ela, mas é preciso se acostumar, tudo vai passar, com o tempo passa e a vida volta a sorrir. Lá fora o vento que vinha parecia assustar, mas era só a solidão.
Lie
Compre! Compre! você sempre quis isso e não sabia! olha lá! seu artista famoso, rico, poderoso preferido! você queria ser ele não? mas isso é muito fácil! é só comprar nas Empresas Lie! lá você pode obter tudo o que quiser! quer carro? temos! quer ser famoso? você pode! é só compra na Lie! olhe para suas roupas! aliás, chama isso de roupas! por favor, um mendigo se veste melhor que você! e estas marcas! jogue fora! a moda é essa: Lie! Gostou, não é? Não tem como não gostar, é Lie! O que você pensa do mundo? não pense! a Lie pensa por você! viu que fácil! que bom! Você ainda usa estas gírias? por favor, quando minha avó era moça usava essas gírias! é assim que se fala agora! Você chama isso de emprego? mas assim não será rico nunca! olhe estes! corra atrás, vá, se desespere, descabele-se! quer relaxar? releaxe só com os melhores, lugar de chique é com chique! vamos, sente-se numa poltrona..não tem poltrona? então não é chique! compre a poltrona! isso! agora chame o garçom! não tem garçom! contrate um! agora ponha o filme em ingles com legendas em alemão! não fala ingles e a unica coisa que sabe de alemão é "chucrute"! não se desespere! na Lie você consegue tudo isto! agora fume um cigarro,melhor, um charuto! abra uma ...cerveja não! champanhe! isto! Lie! sempre com você! pro seu bem!
_ Meu filho, desliga essa TV e vai dormir!
_Tá mãe!
Ele desliga a Tv e dorme.
_ Meu filho, desliga essa TV e vai dormir!
_Tá mãe!
Ele desliga a Tv e dorme.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
O Telefonema
O telefone toca na calada da noite. Ele se levanta e vai atender.
- Alô? – atende com uma voz cansada.
- Alô! E aí, pronto para amanhã à noite? – uma voz masculina falando rápido.
- Oi! Pensei que você tinha desistido, não retornou mais a ligação.
- Que desistir o que?! Então, tudo pronto pra amanhã à noite?
- Claro!
- Certo, quantos vão nos ajudar?
- Consegui seis pessoas.
- Seis! Nossa, bem...eles vão guardar segredo?
- Claro! Já fizeram isso antes!
- Que horas o pessoal vai sair da casa?
- Oito horas...voltam só depois da meia noite;
- Dá tempo de fazer todo o serviço?
- Sim.
- E os vizinhos...será que eles não vão ver?
- Não! Tem uma entrada pelos fundos, ao lado de uma casa que foi abandonada.
- Ótimo, e o material...conseguiu o material?
- Consegui! Mas foi meio caro.
- Foi buscar com o cara que eu te falei?
- Não fui, me esqueci.
- Por isso que saiu caro! Bem...e a dinamite, conseguiu?
- Dinamite? Achei que fogos de artifício seriam suficientes!
- E como planeja explodir um cofre subterrâneo com fogos de artifício?
- Cofre? Zé...tu não está falando da festa surpresa que nós vamos dar para a família Silva?
- Zé? Silva?...er...desculpe...foi engano!
Click!
Fernando Locke
- Alô? – atende com uma voz cansada.
- Alô! E aí, pronto para amanhã à noite? – uma voz masculina falando rápido.
- Oi! Pensei que você tinha desistido, não retornou mais a ligação.
- Que desistir o que?! Então, tudo pronto pra amanhã à noite?
- Claro!
- Certo, quantos vão nos ajudar?
- Consegui seis pessoas.
- Seis! Nossa, bem...eles vão guardar segredo?
- Claro! Já fizeram isso antes!
- Que horas o pessoal vai sair da casa?
- Oito horas...voltam só depois da meia noite;
- Dá tempo de fazer todo o serviço?
- Sim.
- E os vizinhos...será que eles não vão ver?
- Não! Tem uma entrada pelos fundos, ao lado de uma casa que foi abandonada.
- Ótimo, e o material...conseguiu o material?
- Consegui! Mas foi meio caro.
- Foi buscar com o cara que eu te falei?
- Não fui, me esqueci.
- Por isso que saiu caro! Bem...e a dinamite, conseguiu?
- Dinamite? Achei que fogos de artifício seriam suficientes!
- E como planeja explodir um cofre subterrâneo com fogos de artifício?
- Cofre? Zé...tu não está falando da festa surpresa que nós vamos dar para a família Silva?
- Zé? Silva?...er...desculpe...foi engano!
Click!
Fernando Locke
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Não achados e desencontrados
O garoto estava escrevendo, debruçada sobre a escrivaninha. Cansou-se, abriu a gaveta e estava prestes a guardar a caneta quando a mão de seu irmão o impede.
_ Está louco? O que ia fazer?
_ Bem...eu ia guardar a caneta...
_ Você não sabe q as canetas desaparecem dentro das gavetas?
_ Agora que você falou...verdade!
_ Esse é um dos mistérios da natureza! Ninguém jamais encontrou alguma caneta depois de tê-la colocado em uma gaveta!
_ E pra onde elas vão?
_ Provavelmente para o mesmo lugar que os guardas-chuvas! Se você esquece de ir buscar, logo ele some!
_ Nossa! E o que mais tem lá?
_ Coisas que perdemos, como bilhetes com telefones, endereços, chaves,principalmente as chaves importantes! Essas tem curta duração na nossa dimensão!
_ Puxa!
_ Dinheiro também perdemos, mas estudiosos afirmam que estes conseguem escapar, se transformando em moedas de pequeno valor e aparecendo misteriosamente em bolsos de calças que pouco usamos.
_ Tudo isso na outra dimensão?
_ Sim! E não são só essas coisas que desaparecem! Celulares também desaparecem e só pode-se ouvir um chiado, provavelmente pela interferência de ondas de outra dimensão, mas existem pessoas que tem ligação direta com esse mundo, essas pessoas criaram uma empresa que se chama “achados e perdidos” sendo seu protetor São Longuinho!
_ Mas, como essas coisas desaparecem?
_ Ninguém sabe ao certo! Alguns dizem que os objetos são abduzidos por duendes invisieveis!
_ Puxa vida! Que coisa incrível!
_ Mas não conte a ninguém, agora vamos se não vamos perder o ônibus pra escola.
Perto dali, duas canetas conversavam dentro de uma gaveta:
Caneta 1: Imagine! Que imaginação têm essas crianças!
Caneta 2: Verdade! Outra dimensão! Hahahahahaha!
Caneta 1: E os duendes invisíveis! Hahahahahahaha!
Caneta 2: Abdução! Que coisa absurda!
Caneta 1: como se você fosse desaparecer, não é mesmo? ... caneta...onde está você, caneta?
_ Está louco? O que ia fazer?
_ Bem...eu ia guardar a caneta...
_ Você não sabe q as canetas desaparecem dentro das gavetas?
_ Agora que você falou...verdade!
_ Esse é um dos mistérios da natureza! Ninguém jamais encontrou alguma caneta depois de tê-la colocado em uma gaveta!
_ E pra onde elas vão?
_ Provavelmente para o mesmo lugar que os guardas-chuvas! Se você esquece de ir buscar, logo ele some!
_ Nossa! E o que mais tem lá?
_ Coisas que perdemos, como bilhetes com telefones, endereços, chaves,principalmente as chaves importantes! Essas tem curta duração na nossa dimensão!
_ Puxa!
_ Dinheiro também perdemos, mas estudiosos afirmam que estes conseguem escapar, se transformando em moedas de pequeno valor e aparecendo misteriosamente em bolsos de calças que pouco usamos.
_ Tudo isso na outra dimensão?
_ Sim! E não são só essas coisas que desaparecem! Celulares também desaparecem e só pode-se ouvir um chiado, provavelmente pela interferência de ondas de outra dimensão, mas existem pessoas que tem ligação direta com esse mundo, essas pessoas criaram uma empresa que se chama “achados e perdidos” sendo seu protetor São Longuinho!
_ Mas, como essas coisas desaparecem?
_ Ninguém sabe ao certo! Alguns dizem que os objetos são abduzidos por duendes invisieveis!
_ Puxa vida! Que coisa incrível!
_ Mas não conte a ninguém, agora vamos se não vamos perder o ônibus pra escola.
Perto dali, duas canetas conversavam dentro de uma gaveta:
Caneta 1: Imagine! Que imaginação têm essas crianças!
Caneta 2: Verdade! Outra dimensão! Hahahahahaha!
Caneta 1: E os duendes invisíveis! Hahahahahahaha!
Caneta 2: Abdução! Que coisa absurda!
Caneta 1: como se você fosse desaparecer, não é mesmo? ... caneta...onde está você, caneta?
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
O mestre do Piano
A casa da avó. Lugar aconchegante e acolhedor, e ele estava indo justamente pra lá. Um garoto indo passar umas férias em sua avó.
_ Oi querido! - diz uma senhora idosa com muito carinho ao abrir a grande porta de madeira.
_ Oi vovó! - diz ele abraçando-a.
Ela o convida para entrar. Era uma casa grande, muito bonita, antiga, algumas coisas estavamcheias de pó, tinham varios quadros espalhados pelas paredes e pela sala, muitas pinturas coloridas que davam um aspecto mais acolhedor à casa, muitos vasos, esculturas e um enorme piano no centro de uma sala.
Ele ficou fascinado ao observar aquele piano, os seus olhos brilahavam. Sempre quis aprender a tocar piano. ele olhou para a avó e se sentou, levantou as duas mãos e teclou algumas vezes, o som não era bom, não tinah ritmo, mas tinha agilidade nos dedos.
_ Gosta de pianos? - perguntou ela colocando as mãos nos ombros dele.
_ Sim!
_ Que bom! Eu também, gosto muito, toco todos os dias...eu vou lá dentro pegar un sbiscoitos e uns copos deleite, mas peça umas aula ao Bemol, ele ouve todos os dias eu tocar piano - disse ela apontando para um gato preto e branco que observava tudo de um canto da sala.
O garoto sorri e faz um sinal positivo com a cabeça.
ele volta sua atenção para o piano e tenta tocar novamente,mas o som sai desarmonioso, com notas altas e baixas sem seguir ritmo algum.
_ Ei! - diz uma voz.
ele olha para os lados e não vê nada.
_ Aqui embaixo! isto rapaz!
Ele não podia acreditar. O gato falou com ele. Estava lá, parado, ao seu lado, falando com ele.
_ Você quer tocar piano, garoto? - perguntou o gato.
_ Que..Quero...- gaguejou o garoto ainda incrédulo, esfregando os olhos.
_ Então, deixe-me ajudá-lo! - disse o gato dando um salto e sentando-se num banco ao seu lado.
Será possivel? um gato falante...e que toca piano?
O gato esticou os dedos, lançou um olhar ´sereno para o garoto e começou a tocar. A música foi belíssima, tudo muito rápido, feito com harmonia, com suavidade, os dedos do gato tamborilavam e se confundiam com as teclas do piano.
_ Observou? - perguntou o felino, dirigindo um olhar inquiridor para o garoto.
_ sim! - disse ele acenando com velocidade a cabeça.
_ Então vamos, sua vez,eu vou lhe ajudar!
O garoto tentou novamente,mas errou. o gato o corrigiu, começando a dar dicas, mostrar a posição dos dedos, ensinar a postura, os toques´que devem ser feitos para conseguir as notas. o garoto tentou denovo, foi melhor, mas podia melhorar ainda mais. O gato decidiu fazer um pequeno dueto com ele, dizendo quais teclas ele devia tocar, aproveitando a agilidade do garoto. então começou um pequeno dueto, o som era muito bom pra os ouvidos e para a alma, uma musica calmante, com toques de velocidade inseridos pelo rapaz.
_ Muito bem! - aplaudiu o gato.
Era incrivel aquilo! ele estava aprendendo! E seu professor era um gato!
_ Você tem potencial rapaz, mas deve praticar, tudo requer pratica e atenção! pratique e logo estará tocando muito bem!
_ Obrigado...Bemol!
_ De nada rapaz! você é neto de minha dona, e ela gosta muito de você então eu também gosto de você! - disse o gato dando um tapinha afetuoso no ombro do rapaz.
_ Já estou chegando com os biscoitos! - disse a avó chagando com uma bandeja de madeira escura com biscoitos quentes e dois copos de leite.
O garoto corre eufórico em direção à ela.
_ Vovó! vovó! o seu gato! o bemol! Ele me ajudou! Me ajudoua tocar piano! Ele toca muito bem!
_ Eu lhe disse meu neto. - sorriu ela - Ele é bom pianista, me ensinou muita coisa, e quando você quiser aprender a tocar violino, chame o Rufus. - disse ela apontando para um cachorro grande e marrom, bempeludo, deitado em um canto da sala, e ao ouvir seu nome sentou-se nas patas traseiras.
_ Pois não senhora? - disse o cão.
_ Ei! Rufus! vamos mostrar para eles um espetáculo? - perguntou Bemol.
_ Claro!- disse o cão trazendo um violino.
E começou um lindo musical de piano e violino, digno de mestres.
_ Oi querido! - diz uma senhora idosa com muito carinho ao abrir a grande porta de madeira.
_ Oi vovó! - diz ele abraçando-a.
Ela o convida para entrar. Era uma casa grande, muito bonita, antiga, algumas coisas estavamcheias de pó, tinham varios quadros espalhados pelas paredes e pela sala, muitas pinturas coloridas que davam um aspecto mais acolhedor à casa, muitos vasos, esculturas e um enorme piano no centro de uma sala.
Ele ficou fascinado ao observar aquele piano, os seus olhos brilahavam. Sempre quis aprender a tocar piano. ele olhou para a avó e se sentou, levantou as duas mãos e teclou algumas vezes, o som não era bom, não tinah ritmo, mas tinha agilidade nos dedos.
_ Gosta de pianos? - perguntou ela colocando as mãos nos ombros dele.
_ Sim!
_ Que bom! Eu também, gosto muito, toco todos os dias...eu vou lá dentro pegar un sbiscoitos e uns copos deleite, mas peça umas aula ao Bemol, ele ouve todos os dias eu tocar piano - disse ela apontando para um gato preto e branco que observava tudo de um canto da sala.
O garoto sorri e faz um sinal positivo com a cabeça.
ele volta sua atenção para o piano e tenta tocar novamente,mas o som sai desarmonioso, com notas altas e baixas sem seguir ritmo algum.
_ Ei! - diz uma voz.
ele olha para os lados e não vê nada.
_ Aqui embaixo! isto rapaz!
Ele não podia acreditar. O gato falou com ele. Estava lá, parado, ao seu lado, falando com ele.
_ Você quer tocar piano, garoto? - perguntou o gato.
_ Que..Quero...- gaguejou o garoto ainda incrédulo, esfregando os olhos.
_ Então, deixe-me ajudá-lo! - disse o gato dando um salto e sentando-se num banco ao seu lado.
Será possivel? um gato falante...e que toca piano?
O gato esticou os dedos, lançou um olhar ´sereno para o garoto e começou a tocar. A música foi belíssima, tudo muito rápido, feito com harmonia, com suavidade, os dedos do gato tamborilavam e se confundiam com as teclas do piano.
_ Observou? - perguntou o felino, dirigindo um olhar inquiridor para o garoto.
_ sim! - disse ele acenando com velocidade a cabeça.
_ Então vamos, sua vez,eu vou lhe ajudar!
O garoto tentou novamente,mas errou. o gato o corrigiu, começando a dar dicas, mostrar a posição dos dedos, ensinar a postura, os toques´que devem ser feitos para conseguir as notas. o garoto tentou denovo, foi melhor, mas podia melhorar ainda mais. O gato decidiu fazer um pequeno dueto com ele, dizendo quais teclas ele devia tocar, aproveitando a agilidade do garoto. então começou um pequeno dueto, o som era muito bom pra os ouvidos e para a alma, uma musica calmante, com toques de velocidade inseridos pelo rapaz.
_ Muito bem! - aplaudiu o gato.
Era incrivel aquilo! ele estava aprendendo! E seu professor era um gato!
_ Você tem potencial rapaz, mas deve praticar, tudo requer pratica e atenção! pratique e logo estará tocando muito bem!
_ Obrigado...Bemol!
_ De nada rapaz! você é neto de minha dona, e ela gosta muito de você então eu também gosto de você! - disse o gato dando um tapinha afetuoso no ombro do rapaz.
_ Já estou chegando com os biscoitos! - disse a avó chagando com uma bandeja de madeira escura com biscoitos quentes e dois copos de leite.
O garoto corre eufórico em direção à ela.
_ Vovó! vovó! o seu gato! o bemol! Ele me ajudou! Me ajudoua tocar piano! Ele toca muito bem!
_ Eu lhe disse meu neto. - sorriu ela - Ele é bom pianista, me ensinou muita coisa, e quando você quiser aprender a tocar violino, chame o Rufus. - disse ela apontando para um cachorro grande e marrom, bempeludo, deitado em um canto da sala, e ao ouvir seu nome sentou-se nas patas traseiras.
_ Pois não senhora? - disse o cão.
_ Ei! Rufus! vamos mostrar para eles um espetáculo? - perguntou Bemol.
_ Claro!- disse o cão trazendo um violino.
E começou um lindo musical de piano e violino, digno de mestres.
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