sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Triângulo

A moça: Karine
O garçom: Ziggy
O rapaz : Fernando (eu)

deleitem-se

http://inegociavel.blogspot.com/2008/08/monlogo-interior.html

terça-feira, 12 de agosto de 2008

A cronica de Cronos

Cronos: segunda a mitologia grega, o decimo segundo titã. filho de Gaia (a terra) e Urano (o céu). a pedido de sua mãe e com a ajuda dos outros titãs e com uma foice, venceu o pai e tomou o seu lugar se tornando então Deus do Tempo. Tempo...todos sabemos o q é isso não é? acho q não. é aquela tipica situação: "se ninguém me perguntar eu sei, mas se perguntar, eu não sei explicar". o tempo é isso que está escoando enquanto eu digito este texto,enquanto vc faz suas tarefas diárias, enquato aquela pessoa vem e conversa com vc, enquanto vc anda até sua casa depois de um dia stressante de trabalho, enquanto aquele garoto pobre passa fome, enquanto aqueles dois amantes olham no relógio esperando para se verem. isto é o tempo. eis minha questão: "o que fazemos com nosso tempo?". o tempo é valiosíssimo!!! já parou pra pensar no que você verá quando olhar pra trás? perdão ser nostálgico ou intimista demais, mas isso me "acerta" a cabeça todos os dias. Vivemos bem nossas vidas? aproveitamos cada momento? ou ficamos nos lamentando, em um canto, esperando passivamente algo acontecer. participamos da vida ou apenas assistimos ela? fazemos algo para aproveitar a vida ou esperamos a morte chegar? pode paracer um texto de auto-ajuda mas lá vai: curta cada momento. diga aos outros o que vc pensa (principalamente se for coisas boas). tente não magoar quem vc gosta e quem gosta de vc. lute por aquilo que acredita. não desanime diante dos obstáculos, levante a cabeça e continue em frente. não tenha vergonha de pedir ajuda, de dizer o que sente, de mostar suas opinioes. não gaste seu tempo com futilidades. dedique um pouco do seu tempo só pra você. cante uma canção, ria, chore, brinque,saia para passear, olhe, converse,pense. ajude os outros quando eles precisarem. sorria. olhe o céu. observe as pequenas coisas. pratique exercicios. Viva.

Assim o temp não será um fantasma com uma foice, mas sim, algo que ao olharmos pra trás diremos: "Foi excelente!"

terça-feira, 22 de julho de 2008

Sindrome do Fantasma dos Natais Futuros

O que separa um ser humano de outro? qual a distancia que pode existir? o que poderia acontecer se você falasse com aquela pessoa naquele momento? Já se perguntou isso? eu me perguntoo tempo todo? Chamo isso de Sindrome do Fantasma dos Natais Futuros. Tento entender qual a importancia de cada ação de cada um para o mundo todo.Parece papo de filme de ficção cientifica? concordo. Mas, você já deve ter pensado: " e se eu tivesse dito pra ela que eu amava ela, o que teria acontecido?" ou "e se eu tivesse dito não naquele instante, será que tudo teria sido diferente?". Resposta: Jamais saberemos. Eu gosto de observar aqueles lugares lotados de pessoas. sabe, aqueles engarrafamentos, aqueles onibus cheio de pessoas diferentes que não se olham, aqueles elevadores lotados, aqueles consultorios médicos. Você já reparou que ninguém fala com ninguém se não tiver algo em comum? Você senta num banco e tem uma pessoa sentada no banco a sua frente. Vocês nunca se viram. Se nenhum falar nada, rpovavelmente nunca se falarao denovo. e isso acontece. perdemos a chance de descobrir um tesouro. O mundo inexplorado que é o outro. deve estar se perguntando "então essa é a distancia que separa as pessoas, um banco?". Acho que é um pouco maior que isso. acho que é medo, ou arrogancia, ou solidão, ou simplesmente preguiça. Você já parou pra pensar que aquele cara pode vir a ser seu melhor amigo, ou aquela garota pode vir a ser seu grande amor? e o que você fez? nada. não disse nada. e se ele for apenas um cara legal? bem, você teve um papo agadavel. se for uma pessoa desagradável? bem, nem todos o são. O fato é: se não tentar, não saberá. parece loucura: talvez seja, mas prefiro me arriscar. sartre disse: "o inferno são os outros". discordo. "o paraíso são os outros e nós mesmos".

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Pois é

Então estou eu aqui. depois de muito sufuco, correria, trabalhos, porvas e blábláblá. dessa vez creio q vou postar mais seguido. não sei por quanto tempo vou postar seguido, espero q seja mais do q eu imagino. agora estou de férias então dámais tempo, mas depois só a Deus pertence. grande abraço a todos!

domingo, 6 de abril de 2008

Pedaços

Ele começa a recolher os cacos de vidro das taças que foram quebradas durante a discussão. Ele nã acredita que aquilo aconteceu, era pra ser um dia especial "As taças...foram presente de casamento...quanto tempo faz...". Ele ainda ouve o silencio que o choro dela provoucou em seu coração, recolhendo os cacos de vidro e vendo os seu reflexo refletido da mesma forma que as taças, em pedaços. "Quanta bobagem! Como começou Meu Deus!!! O Que fizemos!!!". E no meio das taças, ele encontra um retrato, também quebrado, e se lembra dos bons momentos qu tiveram juntos. "Justo hoje!? Por que?". Olha os presentes que eles iam trocar e chora ao ver que tinha um cartão junto do Cd preferido deles, com música do prmeiro beijo. Ele tinha vontade de sumir, se pudesse, escorria pelo ralo da pia, se desfaria assim como uma nuvem ou como os sentimentos mais frageis.
Ela retorna:
_ Oi,- diz com a voz trêmula.
_Oi - diz ele quase sem voz.
_ Posso te ajudar?
_ Pode...
E eles começam a recolher tudo e botar num saco de lixo, como se os restos fossem a briga deles e quando terminassem estaria tudo esquecido. Ela se corta com um dos cacos. Então ele percebe, as palvras são como os cacos, podem fazer feridas que não sangram...mas isso não as torna mais fáceis de cicatrizar.
_ Você me perdoa? - Ele pergunta soluçando.
Ela hesiat por um instante e olha ele com os olhos enevoados pelas lágrimas.
_ Claro.
Eles se abraçam.
Algumas coisas te ferem, outras te curam, se você pode ferir, pode curar, e tudo com o mesmo poder: o das palavras. Tenha cuidado quando for falar.

O Retorno Homeopático

Uff...Uff..Pessoal, to de volta...ou quase! Nos finais de semana, sempre que eu puder estarei olhando os blogs da galera, comentando e essas coisas que um "blogueiro" faz. para não perder o custume eu postarei algo no texto seguinte, grande abraço a todos!

terça-feira, 4 de março de 2008

Eu por eu mesmo

Sempre gostei de ler e escrever. Desde pequeno eu me sentava com um livro na mão e passava horas lendo. Tudo começou com gibizinhos da Turma da Mônica e do Pato Donald, depois fui apresentado por meu tio ao lendário Sherlock Holmes. Fiquei fascinado, tanto que influenciou até o que eu escrevia. Eu fazia quadrinhos humorísticos e passei a criar historias de mistério e suspense.
Falei parar meu tio que havia gostado dos livros do Sherlock Holmes e ele me presentou com vários livros, não só do o detetive de Conan Doyle mas muitos outros autores e personagens. Comecei a freqüentar a biblioteca da cidade e fui descobrindo grandes nomes como Shakespeare, Balzac, Dante, Dostoievski, Verne, etc.
Os meus preferidos eram aqueles livros fantásticos, com bastante fantasia, ficção, surrealidade. Gostava de ficar imaginando aqueles mundos. Imaginava também como seriam os autores dos livros que eu lia, de onde vinham as idéias deles, o que eles haviam lido, o que eles haviam vivido.
Certo dia, um amigo me perguntou: “por que você não escreve um livro também?”.
Eu achei a idéia fantástica e investi. Com 13 anos eu escrevi “O Lobo”, mas depois de terminado, eu reli e não achei que fosse aquilo que eu queria dizer, percebi que era mais difícil do que eu imaginava.
Continuei lendo e imaginava como seria aquele panteão de escritores e todas as suas inspirações. Imaginava eles sentados em seus “locais de inspiração”, em seus “portos seguros”, debruçados e canalizando tudo aquilo que sentiam, o que pensavam, o que sonhavam. O meu local de inspiração estava mais perto do que eu supunha: meu quarto.
Saía para andar, olhar em volta, buscar algo, reparar em coisas que ninguém repara. Não era fácil, ainda mais quando as questões existenciais que todos nos perguntamos me atingiram em cheio. Através dessas questões, decidi escrever outro livro, e com 15 anos escrevi “O Imortal”. Foi muito bom escrevê-lo, foi prazeroso, mas ainda faltava algo.
Dei um tempo para escrita e continuei lendo, ganhei o apelido de “caro leitor”. Lia tudo, tudo mesmo, um pouco de psicologia, de medicina, livros do colégio, até bulas de remédio e dicionários eu cheguei a ler.
Sem saber qual profissão escolher, entrei para o SENAI por influencia de meu pai, mas depois de um tempo descobri que mecânica, elétrica e metalurgia não eram “bem” o que eu queria. Depois de algumas brigas e discussões com meu pai eu saí do SENAI e entrei na faculdade, a FAPA: queria ser professor de Português e Literatura.
Conheci pessoas fantásticas, expandi meus horizontes, tive aulas que mexeram comigo e me davam cada vez mais a certeza de que aquele era o meu lugar, era aquilo que eu queria.
Vi que eu não era o único que gostava de escrever e aquilo reacendeu a chama dentro de mim. Voltei a escrever, fazendo contos, crônicas e pequenos textos. Criei um blog onde divulgo alguns desses textos e posso discutir com o pessoal sobre os meus textos e os textos deles, tudo num clima de amistoso e de crescimento cultural.
Me perguntei certa vez porque eu escrevia. A resposta foi inesperada: claro, por prazer, mas havia algo mais, era um desejo semelhante ao do personagem de meu segundo livro, eu queria ser lembrado. Queria fazer algo bom e profundo que pudesse tocar as pessoas, pudesse fazer com que elas não esquecessem aquelas palavras e nem quem as escreveu. Poder passar adiante aquilo que aprendi, aquilo que vivi, aquilo que senti. É tudo que tenho dentro de mim: meus pensamentos, meus sonhos, minhas emoções. Agora começo a entender os escritores. Talvez eu esteja no caminho certo.



Peço desculpas a todos por não poder entrar commais frequencia no blog, mas o motivo é que recomeçaram minhas aulas, então vai ficar difcil. creio que minhas postagen, bem como meus comentários em outros blogs vão diminuir. Peço desculpas e espero que apreciem os textos :)